Brasil, Academia Brasileira de Ciências (ABC)

A Academia Brasileira de Ciências é membro desde 1919.

A Academia Brasileira de Ciências (ABC) foi criada em 1916 como uma sociedade científica independente e não governamental. O principal papel da Academia tem sido, pela seleção rigorosa de seus membros, estabelecer padrões de realização e excelência no domínio da ciência no Brasil. Um Conselho de sete membros, eleitos a cada três anos, administra a Academia. Os membros estão organizados em dez seções: Matemática, Física, Química, Terra, Biológica, Biomédica, Saúde, Agricultura, Engenharia e Ciências Humanas. Além de sua ação para o desenvolvimento da ciência no país, a Academia desempenha um papel de liderança na promoção do progresso tecnológico e educacional brasileiro. A Academia assessora o governo na área de ciência, tecnologia e políticas educacionais, coordena programas de pesquisa, publica livros e é responsável por acordos de cooperação científica com instituições congêneres no exterior.

A Academia publica um periódico arbitrado: os Anais (Anais da Academia Brasileira de Ciências). Os Anais cobrem os campos da ciência que compõem as dez Seções da Academia e são publicados desde 1929, sem interrupção. Contém artigos originais completos e resumos das comunicações apresentadas nas sessões regulares da Academia. Os editores incentivam a publicação em inglês. Além do periódico, a Academia publica anais de simpósios e relatórios em diversas áreas: (a) Solos Tropicais, (b) Ciência no Brasil, (c) Transição para a Sustentabilidade Global: a contribuição da Ciência Brasileira, (d) Medicamentos (1999) , (e) Dimensões Humanas da Mudança Ambiental Global: Perspectivas Brasileiras – e uma revista dedicada à pesquisa Antártica Brasileira, intitulada Pesquisa Antártica Brasileira.

Em 1993, a Academia assumiu a adesão ao ISC, que antes era detido pelo CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa).


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